Oi galerinha, ando sumida, mas as atividades como “nova mamãe” me tomam algum tempo, e olha que minha pequena não dá trabalho, mas ainda sou devagar, estou aprendendo...rs
Bom, hoje vou postar o texto que conta um pouco dos meus últimos momentos de gravidez e o nascimento da Laura ok? Está pronto há alguns meses, espero que curtam!
Beijinhos a todos!
Bom, hoje vou postar o texto que conta um pouco dos meus últimos momentos de gravidez e o nascimento da Laura ok? Está pronto há alguns meses, espero que curtam!
Beijinhos a todos!
No dia 27 de agosto fui à consulta do pré-natal, a última, já que completava 40 semanas de gestação. Eu havia decidido pelo parto normal, mas não senti nada que pudesse indicar o nascimento da Laurinha.
Então a Dra. Andréa, minha obstetra decidiu que eu fosse internada no mesmo dia, no Hospital São Lucas em Santos, às 7 da noite. Gente, senti tanto medo e ainda no consultório já que estava tremendo de preocupação com o parto, que seria cesariana. Aliás, não só eu, o mano (meu maridão) também estava tremendo...rs.
Mas foi tudo muito engraçado. Uma verdadeira comitiva me acompanhou até a maternidade. O meu marido, minha mãe, minha sogra, meus irmãos Serginho e Simone, minha cunhada e minha amiga e uma das madrinhas da bebê, a Sheila.
Era foto o tempo todo...rs. E eu a cada minuto de espera ficava mais nervosa. Não demorou muito e me chamaram para ir para o pré-parto. Nessa hora eu já estava congelada pelo medo e a enfermeira tentava a todo custo me deixar tranqüila. Mas na realidade o que me fez sentir um pouquinho mais de coragem era o fato do mano assistir ao parto...rs.
E ele foi forte durante toda a operação, me passou segurança, companheirismo e muito amor. Em menos de 30 minutos a Laura nasceu e o mano foi quem a viu primeiro e disse: “Ela é gorda e linda!”.
Em seguida a levaram pertinho do meu rosto, foi o momento mais emocionante da minha vida. Depois do parto e do tempo em observação fui para o quarto e a enfermeira me disse que a levariam para mim dentro de 4 a 5 horas, só que dado esse tempo nada daquela que eu passaria a chamar de “minha filha”.
A Sheila passou a noite comigo e ia até o berçário de hora em hora. Pra mim foi um absurdo ela chegar só às 7 da manhã, considerando que ela nasceu às 10 horas da noite anterior.
O importante foi que ela chegou e com bastante fome. Foi só encostar a bebê no meu peito e ela já começou a mamar. Tão linda, tão pequena, e como já mudou a minha vida desde o primeiro momento. Se existe uma palavra que possa explicar tudo que senti, esta palavra é amor!
Meu amor e eu estamos absurdamente felizes.
Bem vinda minha filha, minha pequena Laura!