Voltei para o interior e passei por uma situação meio chata, mas que serve de exemplo para muitas pessoas que reclamam da vida.
Assim que cheguei fui acompanhar uma pessoa que fez uma cirurgia delicada, por isso permaneci no hospital um pouco mais de 24 horas, tempo suficiente para ver todo tipo de situação.
Ao lado do quarto que eu estava havia um senhor à beira da morte, e o único órgão que ainda funcionava era o coração, muito triste mesmo. Familiares e amigos estiveram com ele o tempo todo. Nossa, imagina a dor no coração, ficar perto de uma pessoa que todos, inclusive ele sabe que está morrendo. A aparência dele era de uns 80 anos, mas quando perguntei, me disseram que tinha 69. Infelizmente ele faleceu no dia seguinte.
Havia também uma menina de no máximo 15 anos se recuperando de uma cirurgia de apendicite, só que os remédios que ela estava usando estava fazendo mal, ela vomitava dia e noite...Esses foram apenas alguns casos, mas no meio da noite chega ambulância com pessoas acidentadas, tem que ter muito estômago sabe, acho que eu não conseguiria não.
Isso só prova que não existe idade, data ou qualquer situação pré-definida que indique o nosso tempo de vida. A nossa existência é um período curto, que deve ser vivida com intensidade.
O melhor a fazer é deixar de lado coisas pequenas que perto da vida nada significam, procure o bem, fazer o bem para as pessoas, e isso se encaixa para todo mundo que ler, inclusive eu.
Foram 24 horas marcantes na minha vida, coisas assim nos fazem pensar, refletir muito sobre tudo e é por isso que resolvi escrever sobre o tempo que passei lá, quem sabe não ajuda outras pessoas não é?
Agora quero dizer aos meus amigos, já to com muita saudadeeee, to bem aqui, to meio ruim da garganta de novo, mas já to tratando.
Beijos a todos,
Vívian Aguiar
Assim que cheguei fui acompanhar uma pessoa que fez uma cirurgia delicada, por isso permaneci no hospital um pouco mais de 24 horas, tempo suficiente para ver todo tipo de situação.
Ao lado do quarto que eu estava havia um senhor à beira da morte, e o único órgão que ainda funcionava era o coração, muito triste mesmo. Familiares e amigos estiveram com ele o tempo todo. Nossa, imagina a dor no coração, ficar perto de uma pessoa que todos, inclusive ele sabe que está morrendo. A aparência dele era de uns 80 anos, mas quando perguntei, me disseram que tinha 69. Infelizmente ele faleceu no dia seguinte.
Havia também uma menina de no máximo 15 anos se recuperando de uma cirurgia de apendicite, só que os remédios que ela estava usando estava fazendo mal, ela vomitava dia e noite...Esses foram apenas alguns casos, mas no meio da noite chega ambulância com pessoas acidentadas, tem que ter muito estômago sabe, acho que eu não conseguiria não.
Isso só prova que não existe idade, data ou qualquer situação pré-definida que indique o nosso tempo de vida. A nossa existência é um período curto, que deve ser vivida com intensidade.
O melhor a fazer é deixar de lado coisas pequenas que perto da vida nada significam, procure o bem, fazer o bem para as pessoas, e isso se encaixa para todo mundo que ler, inclusive eu.
Foram 24 horas marcantes na minha vida, coisas assim nos fazem pensar, refletir muito sobre tudo e é por isso que resolvi escrever sobre o tempo que passei lá, quem sabe não ajuda outras pessoas não é?
Agora quero dizer aos meus amigos, já to com muita saudadeeee, to bem aqui, to meio ruim da garganta de novo, mas já to tratando.
Beijos a todos,
Vívian Aguiar
4 comentários:
hehe eu sempre fico zuado ..mas raramente vou no hospital hiauhsia
so quando me quebro e tenho q ir no ortopedista o/
Ruim da garganta? novidade.
Saudades de vc tb já poxa..
enquanto as fotos..
estão aqui.
Darei um jeito
bjin
tipo o seriado...
Fiquei na Santa Casa e ñ vi nada considerado grave. ainda bem, e tbm ñ tenho um faro jornalistico p/ sair perguntando alguma coisa...hahahaha. haaa vi um policial lá estava colado em um cara...que deve ser um presidiário =))
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